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Tudo parte da inevitável inquietude. Cores dialogando entre texturas contínuas. Do corpo estático num encenar simbólico, percebendo que os objetos também seguem essa permanência incessante e profunda. Talvez perdurem numa vida útil de momento, mas fogem de qualquer superficialidade, até mesmo na mais simplista cena.

 

O sentimento pensado nas sombras vivas, planeadas na sutileza das toalhas, no detalhe do drink à mesa, quase que sonora, a banheira que antecede o corpo e o corpo que age, imóvel. Beira a cama, senta-se, contempla a piscina. Comum pontualidade no simbolismo de atos alegóricos.

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